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Aluna: Ana Santos
Turma: 2
N.º: 3
Professora: Anabela Palma

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sábado, 31 de maio de 2014

Melhorar as redes de transporte- uma aposta no futuro

Para o desenvolvimento do país e para a sua integração plena nas redes europeias é fundamental proceder à modernização das infraestruturas e da logística do setor dos transportes. Daí, o investimento na melhoria das acessibilidades.
Rede transeuropeia de transportes
A Política Comum dos Transportes (PCT), apesar de institucionalizada no Tratado de Roma, tardou a ser definida e aplicada. Só no Tratado de Maastricht foram traçadas as suas bases políticas, institucionais e orçamentais. Todavia, atualmente, muitos dos problemas que se pretendia resolver com a PCT continuam por solucionar:
- Assimetrias geográficas ao nível das infraestruturas e das empresas de transportes;
- Congestionamento de vários eixos europeus;
- Disparidades no crescimento dos diferentes modos  de transporte, com um largo predomínio do rodoviário;
- Crescimento da dependência do setor dos transportes face ao petróleo;
- Aumento dos custos económicos e do impacte ambiental.




Um dos grandes objetivos da PCT é a construção de uma rede transeuropeia de transportes (RTE-T) que engloba as infraestruturas (estradas, vias-férreas, portos, aeroportos, meios  de navegação, plataformas intermodais, condutas de transporte de combustíveis) e os serviços de necessários ao seu funcionamento. Atualmente, estão definidos 30 projetos considerados necessários para a concretização das redes transeuropeias, cujo início está previsto até 2010.



Redes transeuropeias de distribuição e transporte de energia
A construção de redes transeuropeias de distribuição e transporte de energia é fundamental para a criação de um mercado interno de energia e deve integrar-se numa política energética que permita:
- aumentar a competitividade da União face ao exterior;
- fazer um melhor aproveitamento energético –aumentar a eficiência;
- garantir o abastecimento em todo o território Comunitário.
Os projetos prioritários na construção da rede transeuropeia de eletricidade têm em conta não só o mercado interno, incluindo os doze novos membros, mas também as ligações aos países candidatos e ao Norte de África.

A rede transeuropeia de gás natural inclui ainda ligações a todo o Leste Europeu e a vários países da Ásia.
A preocupação de garantir ligações a uma diversidade grande de países exportadores de gás natural prende-se com a dependência externa face a esta fonte de energia e com a instabilidade política e social de alguns desses países.

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